Com a crise de confiança no sistema financeiro global e juros em queda nas nações desenvolvidas, percebe-se um aumento na demanda pelo ouro. Este ativo volta a servir de refúgio para investidores no mundo todo. Já é perceptível um salto na valorização deste ativo, e especialmente no Brasil em 2008, obteve valorização em mais de 30%. Contratos de ouro futuro para Fevereiro de 2010 vêm sendo negociados na casa dos R$ 73,00, uma alta implícita superior a 10% em 12 meses. Alguns analistas de mercado ainda têm dúvidas sobre essa tendência para o ano vigente. Alguns defendem que a valorização dura enquanto a crise internacional durar.
A discussão seria quanto ao “time” de alta deste ativo, dado que alguns analistas acreditam que as medidas adotadas para conter a crise pelos bancos centrais e governos causariam uma reversão da crise no segundo semestre de 2009, assim essa busca de segurança que o ouro tem apresentado perderá motivação e o metal recuaria.
A partir de 2000, o ouro passou a fazer parte no portfólio dos investidores globais representando fatias entre 3% e 5%. Nos últimos seis meses, o ganho real deste ativo chegou a bater a casa dos 42%, superando assim em larga medida o retorno da renda fixa. Pode-se defender que hoje o ouro é a melhor alternativa de preservação de valor, dado que o cenário da crise atual com juros em queda e instituições insolventes contribuiu para elevar a procura pelo ouro.
No Brasil, o ouro é negociado na BM&F em lotes de 250 gramas ou no balcão, por intermédio de casas especializadas, que dispõe de um sistema fracionário em que se pode comprar e vender a partir de cinco gramas pela internet. Vale lembrar para o investidor interessado no ativo que o risco e tributação são de renda variável.
A discussão seria quanto ao “time” de alta deste ativo, dado que alguns analistas acreditam que as medidas adotadas para conter a crise pelos bancos centrais e governos causariam uma reversão da crise no segundo semestre de 2009, assim essa busca de segurança que o ouro tem apresentado perderá motivação e o metal recuaria.
A partir de 2000, o ouro passou a fazer parte no portfólio dos investidores globais representando fatias entre 3% e 5%. Nos últimos seis meses, o ganho real deste ativo chegou a bater a casa dos 42%, superando assim em larga medida o retorno da renda fixa. Pode-se defender que hoje o ouro é a melhor alternativa de preservação de valor, dado que o cenário da crise atual com juros em queda e instituições insolventes contribuiu para elevar a procura pelo ouro.
No Brasil, o ouro é negociado na BM&F em lotes de 250 gramas ou no balcão, por intermédio de casas especializadas, que dispõe de um sistema fracionário em que se pode comprar e vender a partir de cinco gramas pela internet. Vale lembrar para o investidor interessado no ativo que o risco e tributação são de renda variável.