quarta-feira, 20 de maio de 2009

Brazil Food - BRF

As crises afetam firmas que estão fragilizadas financeiramente, assim entram em processo de decadência ao perder espaço no mercado, o que as deixa mais vulneráveis e pressionadas. Já empresas que estão com caixas abastecidos têm a possibilidade de saírem às compras. E são nestes ambientes de revisão de estratégia que surgem grandes oportunidades. É o caso recente da fusão entre a Perdigão e Sadia, Aracruz e VCP, Texaco e Ultra, Itaú e Unibanco dentre outros.

No caso da Sadia, a política tomada com derivativos cambiais realizados pela empresa que, a priori, era proteger de uma desvalorização do dólar, trouxe perdas de R$ 2,6 bi quando a moeda americana veio a disparar no segundo semestre do ano passado. Este prejuízo a enfraqueceu e a união com a Perdigão se tornou possível.

Esta operação de fusão dá origem a um gigante mundial no setor de alimentos, a Brazil Food – BRF – que já nasce como a terceira maior exportadora do país. A nova companhia terá mais de 30% do abate nacional de aves e suínos. No varejo, terá mais de 60% no mercado de margarinas, 57% em industrializados de carne, 68% em pizzas e 88% em massas prontas. Surgem daí, questões sobre o alcance de seu poder no mercado interno, como por exemplo, o esmagamento da concorrência.

3 comentários:

  1. não entendo muito bem essas coisas
    hauHAUhua
    mas meus parabens, muito bom seu blog, bem diferente
    vim do orkut.

    beijos

    se puder:
    http://jdinfinito.blogspot.com

    ResponderExcluir
  2. Acabei de postar notícia semelhante em meu blog, mas com uma análise diferente da sua.

    Abraço

    Rogerio Martins -
    http://palestranterogeriomartins.blogspot.com/

    ResponderExcluir
  3. ACHO QUE AS FUSÕES SERÃO MAIS CONSTANTES A PARTIR DE AGORA...
    SÃO SOLUÇÕES IMEDITAS E DE BOM GOSTO PARA OS CONSUMIDORES FINAIS!

    ResponderExcluir